“Bendito aquele que semeia livros e faz o povo pensar.” (Castro Alves )
Antônio Frederico de Castro Alves (Fazenda Cabaceiras,[nota 1] Freguesia de Curralinho, Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira, 14 de março de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro.[10] Escreveu clássicos como Espumas Flutuantes e Hinos do Equador que o alçaram à posição de maior entre seus contemporâneos, bem como versos de poemas como Os Escravos, A Cachoeira de Paulo Afonso e Gonzaga que lhe valeram epítetos como “poeta dos escravos” e “poeta republicano” por Machado de Assis, ou descrições de ser “poeta nacional, se não mais, nacionalista, poeta social, humano e humanitário”, no dizer de Joaquim Nabuco,[10] de ser “o maior poeta brasileiro, lírico e épico”, no dizer de Afrânio Peixoto,[10] ou ainda de ser o “apóstolo andante do condoreirismo” e “um talento vulcânico, o mais arrebatado de todos os poetas brasileiros”, no dizer de José Marques da Cruz.[11] Integrou o movimento romântico, fazendo parte no país daquilo que os estudiosos chamam de “terceira geração romântica”.[12]
Nascimento: 14 de março de 1847, Castro Alves, Bahia
Falecimento: 6 de julho de 1871, Salvador, Bahia