“A fruta, para ser aproveitável, deve ser colhida de vez.” (Aluísio Azevedo)
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo (São Luís, 14 de abril de 1857 – Buenos Aires, 21 de janeiro de 1913) foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.
Biografia
Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em borda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães,[1] separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.
Nascimento: 14 de abril de 1857, São Luís, Maranhão
Falecimento: 21 de janeiro de 1913, La Plata, Argentina