Hoje comemora-se o Dia do Pão de Queijo. A iguaria foi desenvolvida ainda no século XVIII em Minas Gerais e ganhou o mundo.
Macio por dentro, dourado e crocante por fora, o pão de queijo saiu das cozinhas mineiras e, não por acaso, ganhou o mundo. O sabor genuíno e a possibilidade de combinação com outros diversos alimentos trazem versatilidade ao pãozinho.
Mas transformar ingredientes simples, como polvilho, ovo e queijo, na autêntica iguaria requer conhecimento dos seus segredos e muita prática, garantem especialistas. No dia em que é celebrado o Dia do Pão de Queijo, dia 17 de agosto
A receita foi desenvolvida por volta de 1750, quando fazendas mineiras começaram a produzir leites e derivados. Era usada a sobra do queijo, chamada grossa, que era resultado da “limpeza” do produto para ficar com aparência arredondada. Também era comum utilizar aquele que ficava mais duro, fruto da ação de fungos.
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Hoje, 17 de agosto, é comemorado o dia do Patrimônio Histórico no Brasil. A Lei nº 378, de 1937, criada no governo de Getúlio Vargas, sancionou a criação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com o objetivo de proteger e preservar os bens culturais do país.
O dia 17 de agosto é comemorado como o dia nacional do Patrimônio Histórico desde 1998, e esta data tem como objetivo homenagear o historiador e jornalista Rodrigo Melo Franco de Andrade (que completaria 100 anos em 1998), o primeiro presidente do Iphan. Além da presidência do Iphan, Rodrigo Melo Franco de Andrade criou a Revista do Patrimônio Artístico Nacional e integrou um grupo de intelectuais entre 1934 e 1945, vindo a se tornar o maior responsável pela consolidação jurídica do tema “Patrimônio Cultural no Brasil”.
A importância de preservar os patrimônios públicos não deve ser compreendida somente num âmbito nacional, mas também em esferas regionais como estados e cidades. Isso devido à capacidade de o patrimônio, seja ele material (prédios e construções) ou imaterial (diversas formas de expressões) auxiliar na formação de uma identidade coletiva e pelo fato de o indivíduo ter um sentimento natural de pertença ao local onde nasceu ou vive; ou seja, que contribui para a nossa identificação e integração numa determinada sociedade.