Datas 04 de Setembro 2024 Foz em Destaque
Dia Mundial do Taekwondo
Taekwondo
Taekwondo, Tae Kwon Do ou Taekwon-Do é uma arte marcial coreana que desde 1988 passou a ser um esporte olímpico.
A palavra “Taekwondo” é formada por três termos: Tae (lutar com os pés), Kwon (lutar com as mãos) e Do (caminho espiritual).
Dessa forma, essa arte marcial significa “caminho dos pés e mãos através da mente”, sendo uma prática que exige disciplina e autocontrole dos participantes.
Desde 2006, o Dia mundial do Taekwondo é comemorado em 4 de setembro.
A origem e a história do Taekwondo
Segundo a ITF (Federação Internacional de Taekwondo), o Taekwondo moderno, tal qual o conhecemos hoje, surgiu em 1955, sendo atribuído ao general Choi Hong Hi sua criação.
Como fundador, ele estudou durante 10 anos para desenvolver técnicas de ataque e defesa baseadas em artes marciais tradicionais e milenares da Coreia. Inclusive, Choi Hong Hi chegou a praticar karatê (outra arte marcial de origem japonesa).
Dia do Serventuário
Lei número 4.965, de 31 de março de 1986, institui o Dia do Serventuário, a ser comemorado no dia 4 de setembro.
Os serventuários são funcionários do sistema judicial, isto é, trabalham para o governo e auxiliam juízes, promotores e advogados nos processos jurídicos.
Eles podem ser auxiliares de justiça, tabeliães, escrivães, oficiais de justiça, porteiros de auditório, oficiais de registros públicos, etc.
Eles trabalham com muitos documentos importantes e precisam ser honestos e responsáveis, pois o trabalho deles é essencial para o encaminhamento de um processo e, se algo der errado, isso pode afetar a vida de muitas pessoas.
Fonte: Menino Maluquinho / Jus Brasil Legislação
Dia da Lei Eusébio de Queirós
“Lei Eusébio de Queirós
Com o clima político favorável ao fim do tráfico negreiro, o ministro da Justiça, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso Câmara, decidiu propor um projeto de lei que debatesse a questão.
Essa lei tinha como objetivo garantir a proibição do tráfico negreiro ao mesmo tempo em que garantiria que os escravos que foram trazidos ao país entre 1831 e 1845 fossem mantidos como escravos.
O ministro da Justiça, Eusébio de Queirós, foi o propositor da lei que aprovou a abolição do tráfico negreiro em 1850.
Vale dizer que Eusébio de Queirós era uma figura problemática, uma vez que, como chefe de polícia, cargo que ocupou entre 1833 e 1844, ficou conhecido por negligenciar os navios negreiros que desembarcavam no Rio de Janeiro.
De toda forma, a proibição do tráfico negreiro proposta por ele avançou e foi transformada na Lei nº 581, de 4 de setembro de 1850.
Essa lei ficou conhecida como Lei Eusébio de Queirós e determinou a proibição definitiva do tráfico de africanos escravizados no Brasil.
A escravidão, no entanto, permaneceu ativa, e o tráfico interprovincial intensificou-se.
Após a aprovação da Lei Eusébio de Queirós, um sistema de repressão ao tráfico negreiro foi colocado em funcionamento, o que fez com que a modalidade deixasse de existir a partir de 1856, ano em que se registou o último desembarque clandestino.
Um reforço a Eusébio de Queirós aconteceu em 1854, quando foi aprovada a Lei Nabuco de Araújo, que punia aqueles que encobrissem o tráfico de escravos.
Ainda assim, estima-se que, entre 1850 e 1856, cerca de 38 mil africanos tenham entrado ilegalmente no Brasil.
Apesar do revés com o fim do tráfico, a elite escravocrata e latifundiária atuou para garantir os seus interesses.
Duas semanas depois de proibido o tráfico de escravos, foi aprovada a Lei de Terras, que criava empecilhos para que os imigrantes pudessem obter terras no Brasil.
A iniciativa visava forçá-los a trabalhar para os grandes fazendeiros.”
Veja mais sobre “Lei Eusébio de Queirós” em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/lei-eusebio-de-queiros.htm
Datas 04 de Setembro 2024 Foz em Destaque
Criação & Artes: Ana Carvalho.
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