Em todas as partes do mundo, mulheres ativistas trabalham incansavelmente para defender nossas liberdades e direitos, apesar das ameaças e da violência. Sua coragem é extraordinária e sua atividade é crucial para o avanço dos direitos humanos.
Dia 29 de novembro é o Dia Internacional de Reconhecimento e Celebração das Mulheres Defensoras dos Direitos Humanos *essenciais para o fortalecimento e a consolidação das democracias e do Estado de Direito no mundo.
No marco temático, a ONU Mulheres está no processo de desenvolver uma estratégia para apoiar melhor as mulheres defensoras dos direitos humanos.
A estratégia busca engajamento com a sociedade civil para conhecer os desafios enfrentados e guiará o escritório da ONU Mulheres a implementar os mandatos normativos, programáticos e de coordenação da ONU. Tem, ainda, como propósito subsidiar o trabalho do Sistema das Nações Unidas para o apoio às defensoras e aos defensores dos direitos humanos.
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Celebrado em 29 de novembro, o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino será comemorado pela Câmara Legislativa nesta quinta-feira (27), a partir das 19h, na Sociedade Árabe Palestina de Brasília. Iniciativa do deputado Chico Vigilante (PT), a sessão solene tem como objetivo demonstrar apoio ao povo palestino em sua luta por um futuro mais pacífico e pelo reconhecimento de seu Estado.
A data é comemorada em 29 de novembro porque nesse dia, em 1947, a Assembleia Geral da ONU aprovou a divisão da Palestina em dois Estados: Israel (judeu) e Palestina (árabe), sendo que o segundo nunca se efetivou de fato. Além disso, na partilha, Israel ficou com a parte mais rica do território, acirrando os conflitos.
Da proclamação do Estado de Israel, em 1948, aos dias atuais, foram várias guerras e embates entre os dois povos (ambos descendentes de Abraão), com vantagem bélica para o Estado judeu – que sempre contou com o apoio dos Estados Unidos. Ao longo dos anos, os israelenses ocuparam, gradativamente, partes do território do eventual Estado Palestino, e hoje muitos palestinos vivem exilados nos países vizinhos.